A família e o perigo das drogas
Dói dizer,
mas as drogas estão aí e o desafio é saber conviver com elas sem se envolver de
maneira perigosa. O primeiro passo é estar atento e acompanhar
de perto as crianças, adolescentes e jovens, suas atividades, emoções,
manifestações, amizades e mudanças de comportamento. Isto deve ser feito como
uma forma de participar da vida deles, não como um controle e interferência nas
suas ações. O diálogo e a reflexão devem ser a base do relacionamento.
Os fatores
de risco existem e podem estar na própria pessoa, em sua família, na
escola, no trabalho, no bairro onde mora, na mídia, na sociedade. Assim,
algumas perguntas podem nos ajudar a refletir sobre a relação com o filho(a): O que ele(a) tem vivido? Com o que sonha? Quais
são seus medos? E suas frustrações? O que gosta de fazer? Com quem conta? Que
ambientes frequenta?
De nada
adianta sair reclamando, pondo a culpa nesse ou naquele e ficar de braços
cruzados. O problema existe, as drogas estão aí, na cidade e no campo. É
preciso AGIR organizadamente. Em Espera Feliz, temos uma Lei de minha autoria,
aprovada em 2011, que cria a COMPAD – Conselho Municipal de Políticas Ante Drogas
– uma ferramenta pronta para ser utilizada pela sociedade. Se você topa levar
essa ideia a diante, faça contato conosco.
Outra Lei
que apresentei e foi sancionada, exige que todo comércio de bebidas alcoólicas
(permanentes ou ambulantes) mantenham em local visível, placa informando da
proibição de vender bebidas alcoólicas a menores de 18 anos. Ajude-nos a exigir
o cumprimento dessa Lei – vai ser bom pra todos nós!
Luiz Marineti
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